O Cupcake Friday estourou através das mídias sociais. Depois de um post, até mesmo bolinhos podem ser encomendados pela internet.
Pequeninos, delicados e cheios de graça. Assim são os cupcakes produzidos pela arquiteta Cíntia Essinger a cada sexta-feira. E entre uma ideia e outra de recheio, surge uma postagem no blog, uma foto e muitas encomendas. Filho da internet, o Cupcake Friday não precisou de muito para conquistar os pelotenses.
Em outubro do ano passado, Cíntia resolveu colocar os seus dotes culinários em prática. Depois de descobrir o boom dos bolinhos individuais, ela passou a testar receitas no fim de semana, colocando a sua família como cobaia. Não deu outra. Os cupcakes foram aprovados e após a construção de um blog, eles passaram a ser fotografados e publicados na segunda ou terça-feira.
Depois foi a vez do Twitter e do Plurk. Os perfis do Cupcake Friday têm servido tanto para Cíntia trocar ideias com os seus apreciadores, vendo elogios através de fotos e tweets, como sendo outros canais para divulgar suas postagens. No aniversário de um mês do projeto, um sorteio foi lançado para os cupcake fans nessas redes. A brincadeira era postar uma frase que tivesse a palavra cupcakefriday ou uma foto da pessoa com seus bolinhos. O prêmio nada mais era do que uma caixa com quatro cupcakes Cenoura das Índias. A iniciativa movimentou os usuários e mostrou como os bolinhos foram bem aceitos.
O consumidor também pode interagir, sugerir recheios novos e saber através dos comentários o que outros cupcakes fans acharam dos bolinhos. As comilanças do fim de semana ficaram ainda mais fáceis, pois as entregas podem ser feitas na própria casa do internauta. É uma das leis da modernidade, a comodidade. Esse e-commerce está crescendo, mas continua docinho.
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